sábado, 13 de março de 2010

Roseman bridge :)


Voltei na mesma cena dezenas de vezes. Aquela banheira na penumbra e as conclusões mais encaixáveis imbricadas nos quadros sucessivos: cinema é mesmo arte. E tornei a repetir para ouvir o off da Meryl Streep. Tem dias que o mundo mexe mais com a gente.

"Eu ficava pensando nele. Mal sabia o que fazer. Ele percebia tudo: o que eu sentisse, o que eu quisesse, ele procurava atender. E naquele instante, tudo o que eu sabia a meu respeito até então, sumira. Eu agia como alguma outra mulher. Contudo, nunca antes fora tão eu mesma."


Identificação pura e simples. Tem coisa mais propícia para hoje?


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